Família linda
sábado, 11 de março de 2017
Festa Chapeuzinho Vermelho- 2 aninhos da Luiza
Olá, mamães tudo bom? hoje vou compartilhar com vocês a linda festa de 2 aninhos da princesa Luiza, tudo lindo e preparado com muito carinho pela mamãe Adriana, confira!
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Festa turma da Mônica- 3 aninhos da Cecília
Mais uma festinha linda pelas lentes da A/F Studio & Fotografias no tema Turma da Mônica, um tema cheio de cor com muita alegria! Amei.
Linda Cecília
sábado, 18 de fevereiro de 2017
Dicas para a adaptação escolar
Olá, mamães! Confesso que esse post está um pouquinho atrasado, me perdoem é o tempo! Porém queria muito compartilhar com vocês a minha experiência com Sarinha nos primeiros dias de aula dela, Sarinha está com 2 e 9 meses e decidir junto com o meu esposo e a minha mãe que estava na hora dela ir para a escola. Confesso a vocês que pensei que ela iria dar um super trabalho, mas para a minha surpresa ela se saiu super bem, ficou muito feliz e a ida para a escola está sendo motivo de festa. Dias antes de começar as aulas eu e todos do convívio dela fomos incentivando ela, levei para comprar e escolher o material, falei o quanto a escola era legal, descobri quem ia ser a professora dela e adicionei no Facebook e já mostrei a foto da professora a Sarah, fiz de tudo pra ela ficar bem a vontade quando chegasse o dia. No primeiro dia de aula eu estava super apreensiva, então eu e meu esposo a acompanhamos e ficamos um tempinho por lá observando. E ela nem ligou, sentou junto dos coleguinhas, começou a brincar e quem saiu da escola se acabando de chorar foi eu! (Sim o meu bebê está crescendo!) Bom meninas como eu sei quem nem todas tem a mesma sorte que eu tive, abaixo vou deixar algumas dicas.
Quando o assunto é a entrada na pré-escola, falar em adaptação torna-se inevitável, pois esta envolve sentimentos despertados nos pais, na criança e na equipe que vai receber a criança. Este processo pode parecer simples para quem não está envolvido, mas para quem o vive ele é um obstáculo que por vezes parece intransponível. O coração das mamães, muitas vezes, fica apertadinho e a cabeça inundada de perguntas: “será que vão cuidar bem dele?”, será que ele vai dormir?”, “como vai ser na hora de comer”, “ e quando ele chorar?”…
Do lado dos pais vem a culpa por deixar aquele pedacinho de gente num lugar desconhecido, cheio de crianças. Há o medo que não cuidem bem dele, a fantasia de o estarem abandonando, sendo egoístas. Do lado do bebê/criança, o medo de estar sendo deixado, de não saber para onde vão os pais quando somem de seu campo de visão e a insegurança gerada por aquele novo, atraente e assustador universo que se apresenta. E, por fim, do lado dos educadores, o medo de não atender as expectativas dos pais e de não serem capazes de aplacar a angustia do bebê
A adaptação costuma ser mais fácil ou mais difícil dependendo bastante da criação até aquele momento, ou seja, ela reflete um pouco o nível de dependência ou independência da criança.
A idade também costuma fazer diferença. Bebês em torno dos 6 meses costumam adaptar-se com muita facilidade, porém, as mamães destes bebês costumam sofrer por verem seus filhos como seres indefesos. E nesta idade, a dica é transmitir às educadoras peculiaridades sobre o bebê, aqueles detalhes que a mãe conhece e que farão toda a diferença na hora que a profe for fazer dormir, comer ou acalmar.
Crianças maiores, entre 1 e 2 anos e meio, costumam ter adaptações mais lentas, principalmente se estão muito grudadas às suas mães (ou uma figura que seja responsável por seus cuidados), pois estas costumam vincular seu bem estar a presença desta pessoa. Uma forma de facilitar é, alguns meses antes da entrada na escola, reforçar a independência da criança, estimulando sua potência em relacionar-se e conviver com algum nível de frustração.
Pequenas frustrações possuem um papel bastante importante na vida das crianças, pois elas preparam a criança internamente para lidar com as questões da vida normal, como dividir atenção e brinquedos, esperar um pouco para ser atendido, abrir mão de algumas coisas. Uma criança que tem tudo o que quer, na hora que quer, que não pode chorar, terá mais dificuldade e sofrerá mais.
Uma escola onde as pessoas mantenham uma relação de proximidade permite que a criança sinta uma continuidade do ambiente doméstico no qual estava inserida até então e esta familiaridade facilita a transição. Desta forma, a criança pode manter suas referências iniciais, com a vantagem de encontrar outras crianças como ela, para através da troca e do lúdico descobrir um novo mundo: o mundo das relações, das amizades e cheio de novidades e novas experiências.
Na hora da escolha da escola, como em todas as escolhas importantes na vida, os pais devem ficar muito atentos a seus sentidos e observar alguns aspectos que podem fazer toda a diferença na hora da decisão. Por exemplo: se as crianças que estavam na escola pareciam felizes e bem cuidadas, se os cuidadores transmitiam segurança e tratavam as crianças com carinho e se o trânsito na escola foi tranqüilo e transparente.
É importante que os pais optem pela escola com a qual mais se identificaram, onde se sentiram seguros para deixar seu maior tesouro, pois esta confiança fará toda a diferença na adaptação. A criança precisa sentir que os pais estão tranqüilos quanto à capacidade da escola em cuidar com carinho e segurança de seu filho, mesmo que estejam de coração partido, achando que ele ainda é tão pequenininho.
Uma entrevista com a professora antes da adaptação é bastante indicado também, pois assim a mãe cria um pouco de intimidade com a pessoa a quem entregará seu bebê/filho e a educadora tem a possibilidade de saber quem é esta criança, do que gosta, além de dar dicas de como a mãe deve reagir durante o processo para facilitá-lo.
Outra atitude que faz muita diferença é os pais “entregarem” o filho para a professora, com convicção e confiança. A criança, independente da idade, percebe com extrema facilidade a ambivalência que existe quando a mãe diz “olha que escola legal”, mas se agarra a ela como se quisesse proteger de um perigo. Lembre-se sempre: a mensagem falada é uma e a linguagem corporal é outra. E ambas devem estar em sintonia.
A possibilidade de estar junto, dentro da sala em um primeiro momento também é muito importante. Essa experiência permite à mãe ver como as coisas acontecem de fato, como as educadoras cuidam e se relacionam com a criança. Entretanto, aqui, uma observação importante: na sala a “autoridade” é a professora. Ela deverá tentar resolver as questões com a criança e, se eventualmente não for possível, ela convida a mãe a se envolver (e não a mãe se adianta e toma as rédeas da situação). A mãe deve agir como uma figurante, sendo uma referencia para a criança, mas deve evitar se envolver nas brincadeiras e cuidados (claro, pode conversar com as crianças, retribuir carinho, mas de forma passiva).
Uma coisa que não deve ser esquecida é que jamais, em hipótese alguma, você poderá brincar com a criança dizendo que vai deixa-la ali, que não virá buscá-la, mesmo que ela tenha feito algo que você considera horrível. A criança tem o pensamento concreto, ela não sabe relativizar ou encarar como uma ironia. Ela ficará muito insegura. Você deve estar pensando que é óbvio, mas não imagina o quanto é comum esta frase!
Outra dica é evitar sair escondido, dizer que vai permanecer na sala e sair de fininho. Confiança não se estabelece com mentiras, se você vai sair, diga “até logo, mamãe vai sair um pouquinho e depois volta buscar você! Agora a professora vai cuidar de você”. Possivelmente seu filho vai chorar nesta hora, é um protesto, ele tem direito de fazer, mas ele sentirá abandonado e enganado se você disser que vai ficar e sair!
É comum que, neste momento, da adaptação, surjam sentimentos contraditórios. Ao mesmo tempo em que as mães desejam ver seu bebê entrar feliz e se jogar nos braços da professora, sentem uma profunda dor quando isto acontece. Experimentam um turbilhão de sentimentos, ficam culpadas, como se estivessem abandonando o filho e causando traumas irreparáveis, descobrem que não são insubstituíveis e morrem de ciúmes, mas sentem-se orgulhosas por apresentar ao mundo seu pequeno tesouro e com o tempo passam a vibrar com as novidades que surgem dia após dia.
Para algumas crianças será mais fácil, para outras mais difícil, e a melhor forma de facilitar esta experiência é transmitir segurança, através da confiança nos profissionais e do estímulo ao desenvolvimento da autonomia. Passada a turbulência inicial, começam a aparecer às conquistas e as novas aquisições.
Será normal a criança chorar na hora que a mãe sair da sala ou quando deixar de entrar. A maioria chora, mas logo para. A professora deve sempre, nessas situações, tentar acalmar a criança e, caso ela não consiga e fique claro o seu sofrimento, chamar a mãe (se a escola for pautada no respeito com a criança é isso que acontece). Mas lembro que nem todo choro representa sofrimento que não se possam suportar.
Não podemos esquecer que crianças pequenas possuem pouco ou nenhum repertório verbal, assim, o choro pode ser um protesto, uma forma de manifestar desejo de continuar no colo da mãe, mas não significa que ela não irá se divertir na escola. (lembram quando namoravam, como era ruim a hora de desligar o telefone ou de se despedir? Ficávamos no “desliga você, não, desliga você”, ou, “mais um beijinho, só mais um…”. Isso é parecido com a separação na porta da escola.).
Mamães e papais, tenham em mente que a escola será boa para seu filho. Ele aprenderá a se socializar, a ter maior autonomia, a resolver pequenos problemas e irá brincar muito e fazer vários amigos e esta é uma das maiores riquezas da nossa vida. Além disso, vocês terão mais tempo para cuidarem de si, do casamento, para trabalhar, estudar ou seja o que for que desejem, e isto é saudável. E não esqueçam nunca que: à separação todos nós sobrevivemos e ela é inevitável ao longo da vida. Frente à ela, só podemos nos agarrar à certeza de que é algo passageiro e que o reencontro virá no final do dia!
Fonte- Macetes de Mãe.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
Festa tema Bonecas
Recebi da A/f Studio & Fotografias fotos da linda festa da pequena Luisa no tema bonecas. Achei tudo muito lindo e delicado.
Buffet- Valdilene Marina (Marina's Buffet)
Decoração- Márcia Torres
Bolas- Flávio Balões
Bolo- Patrícia Rios
Pirulito e Pop Cake- Nadja Batista
Cupcakes- Alexsandra Alves
Estojos- Renilda Bolsas
Sacolinhas de Tecido- Atelier Neuzeane Azevedo
Artes de tag e adesivos- Danrley Nunes Monteiro
Buffet- Valdilene Marina (Marina's Buffet)
Decoração- Márcia Torres
Bolas- Flávio Balões
Bolo- Patrícia Rios
Pirulito e Pop Cake- Nadja Batista
Cupcakes- Alexsandra Alves
Estojos- Renilda Bolsas
Sacolinhas de Tecido- Atelier Neuzeane Azevedo
Artes de tag e adesivos- Danrley Nunes Monteiro
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
O que sente o bebê dentro da barriga da mãe?
A gravidez é um momento mágico, uma nova vida desenvolve-se no corpo da mulher. A partir do momento que o bebé é concebido a natureza segue o seu rumo e um novo ser humano desenvolve-se
Dentro da barriga o bebé está protegido do que se passa no exterior, mas a sua ligação com a mãe, o pai e o mundo exterior acontece ainda dentro da barriga da mãe.
A verdade é que o bebé sente e absorve muitas coisas que acontecem no Mundo. Segundo os especialistas o bebé consegue reconhecer a voz e as emoções da mãe da mãe e muitas outras coisas.
Toque
À medida que cresce o bebé é capaz de sentir os gestos de carinho e afeto na barriga, sente o toque dos pais e começa a estabelecer uma ligação, o bebé pode manifestar através de movimentos que está a sentir o amor e o carinho. Os especialistas acreditam que este tipo de gestos vai ajudar o bebé a reconhecer o toque como forma de acalmar.
Voz
Estudos provam que o bebé consegue ouvir sons exteriores, apesar de não os conseguir reconhecer sentem as vibrações e timbres do som. Com o tempo começa a reconhecer a voz e os sons, é a altura perfeita para estabelecer uma ligação com o bebé para que reconheça a sua voz como porto seguro.
Quando nasce o bebé consegue identificar as musicas que gostava de escutar dentro da barriga da mãe.
Emoções
As emoções da mãe passam para o bebé, apesar de não saberem distinguir o tipo de emoção, a verdade é que situações de muito estresse ou ansiedade liberta adrenalina que o bebé sente e nestes casos pode manifestar-se através do aumento de movimentos.
A prova é que quando a mãe é levada ao estremo o corpo reage e pode começar a sentir contrações, uma gravidez sem grandes estresses é o caminho para uma gravidez saudável.
Pelo contrário situações em que a mãe está extremamente feliz, ocorre a liberação de hormônios como serotonina e endorfina, que o bebé sente.
Luz
A visão é o último sentido a ser desenvolvido pelo bebé, mas nas últimas semanas, se a barriga for exposta as lugares muito cleros o bebé pode ver uma luz alaranjada.
Outros fatos engraçados que ocorrem dentro da barriga da mãe
O bebé sente os batimentos cardíacos da mãe, é uma forma de conforto, por isso, costumam acalmar quando estão encostados a nós.
O líquido amitótico é quase todo constituído por urina do bebé.
Ainda dentro do corpo da mãe o bebé pode bocejar, ter soluços, frangir a testa e chuchar no dedo.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Desfralde
Oi gente tudo bem? Postei na página a alguns dias que Sarinha estava completamente desfraldada e muitas mães perguntaram como consegui?! Então pesquisei um pouco e encontrei esse artigo do Babycenter e achei muitas dicas boas muitas dela usei com a Sarah e deu super certo! Espero que ajudem vocês.
O segredo do sucesso do desfraldamento é só começar com o processo quando a criança realmente já tiver capacidade física (controle esfincteriano) para segurar as necessidades.
Embora existam crianças que conseguem fazer isso já com 1 ano e meio, outras só vão estar prontas para deixar a fralda depois de completar 3 anos.
Você talvez já tenha ouvido falar que meninas costumam largar as fraldas mais rápido que meninos, o que é verdade em boa parte dos casos. E crianças que já tenham irmãos mais velhos também levam menos tempo para desfraldar.
Estudos já demonstraram que, quando se tenta adiantar o processo de desfralde, o que acontece é que ele acaba levando mais tempo. Ou seja: o resultado é o mesmo, mas começar antes da hora dá muito mais trabalho, e é bem mais estressante para todos, além de poder gerar problemas futuros.
A primeira coisa a fazer, portanto, é usar nossa lista de sinais para ver se sua filha está mesmo pronta para abandonar as fraldas. Se você acha que sim, ótimo. Agora o importante é iniciar o processo num momento bem propício.
Verifique se a rotina dela está bem tranquila, sem grandes mudanças à vista. Novidades na escola ou na família tendem a atrapalhá-la. Preste atenção também para ver se ela dá abertura para essa grande mudança que é deixar as fraldas. O ideal é que ela não mostre resistência quando você mencionar o assunto.
Deixe a criança aprender a ir ao banheiro pela imitação
Se vocês ainda não fazem isso em casa, deixe que sua filha veja a mãe -- e o pai -- fazerem xixi. Ela vai notar que há diferenças no jeito de urinar, e essa já será uma ótima oportunidade para explicar como meninas e meninos usam o banheiro.
Providencie o equipamento correto para o desfralde
A maioria dos especialistas recomenda o bom e velho penico, que dá mais segurança à criança e que ela alcança sozinha.
Outra opção é o adaptador para o vaso sanitário, que evita que a criança caia dentro da privada e poupa você da operação de lavar o penico (principalmente quando se trata de cocô), mas pode assustar sua filha no começo. Você pode guardar essa opção para quando ela já estiver bem treinada.
Um banquinho bem firme é uma boa ideia para este momento. Ele pode ajudar sua filha a alcançar o vaso sanitário, quando ela quiser experimentar a privada. Nesse caso, também serve para apoiar os pés enquanto estiver sentada lá. Mesmo antes disso, o banquinho é útil na hora de lavar as mãos.
Livros ou desenhos sobre deixar as fraldas podem ajudar nesse processo, mas não são essenciais.
Ajude sua filha a se acostumar com o penico
Mostre a ela que o penico é dela e que ela pode até colar adesivos nele, por exemplo. Deixe-a sentar lá de roupa e tudo, se ela quiser. Depois, com calma, sugira que ela experimente sentar sem a roupa. Não se assuste se ela estranhar (é gelado!). Não force, só incentive com bom humor.
É preciso muito cuidado para não pressioná-la, pois esse é um dos maiores erros que os pais cometem. É uma tentação a que é difícil resistir.
Caso ela se recuse a sentar no penico, brinque com uma boneca ou um bichinho de pelúcia, colocando-o para fazer xixi e cocô lá. Dá até para improvisar um peniquinho especial para o "amigo", se você achar que isso vai ajudar.
Compre calcinhas "especiais" para incentivar o desfralde
Se der, leve sua filha com você à loja para escolher calcinhas bem legais. Antes do passeio, conte a ela como vocês vão fazer uma coisa especial, porque ela já é uma menina grande e agora pode usar calcinha igualzinho à mamãe!
Crie uma estratégia para o desfraldamento
Em primeiro lugar, você vai ter de decidir se vai tirar a fralda diurna de uma vez só ou se vai fazer a mudança de forma gradual, colocando fraldas sempre que necessário.
Tirar a fralda de uma vez só costuma agilizar o processo, mas você tem que se preparar para um grande número de acidentes.
A situação ideal para o desfralde é no calor, de preferência quando você passar bastante tempo em casa, sem grandes compromissos (um feriado prolongado ou durante as férias). Existe a chance, se ela estiver realmente pronta, de em menos de uma semana o desfraldamento estar completo.
A retirada gradual tende a demorar bem mais, mas se encaixa melhor na rotina e nos compromissos, como a escola, saídas para a casa da avó etc. Nesse caso, proponha deixá-la sem fralda por algum tempo sempre que puder, e faça bastante festa sempre que ela pedir para fazer xixi ou cocô no penico, ou quando a fralda ficar seca.
As "pull-ups", fraldas de treinamento que vestem como calcinhas, são boas para esta fase. Não vazam se a criança se esquecer de pedir, e podem ser baixadas e levantadas pela por ela mesma, o que não acontece com a fralda.
Ensine a criança a se limpar do jeito certo
Uma das coisas mais importantes que você precisa ensinar à sua filha é a se limpar do modo correto. Explique que ela precisa passar o papel sempre da frente para trás, da vagina para o bumbum, e não o contrário, principalmente quando faz cocô.
Assim, ela evita levar bactérias da região do ânus para a vagina e a uretra, o que poderia causar infecções urinárias -- problema que parece ser mais comum em meninas na época do desfraldamento.
Se você achar que está difícil para ela aprender a se enxugar corretamente, ensine-a a só encostar levemente o papel higiênico na vagina depois do xixi, sem fazer movimentos para frente ou para trás -- e peça a ela para chamar você para limpá-la depois do cocô.
Caso sua filha, de repente, precise fazer xixi a toda hora, ou tenha vontades repentinas, reclame de dor ou comece a deixar escapar a urina depois de já estar bem treinada para usar o penico ou o vaso sanitário, é melhor levá-la ao médico para ver se não há uma infecção no trato urinário.
Deixe-a circular pelada
Deixar a criança sem roupa é um jeito de evitar o xixi na calça. Aproveite dias de calor e deixe-a brincar pelada pela casa (ou, pelo menos, em algum lugar que não cause grandes prejuízos se ela fizer xixi no chão). No começo, as escapadas de xixi são inevitáveis, e assim você não molha tanta roupa -- e a criança não se sente tão mal por ter feito xixi na calça.
Não se esqueça de comemorar muito sempre que ela fizer xixi ou cocô no lugar certo. Você pode dar prêmios, de preferência ligados ao fato de que agora ela é uma menina grande: o direito de ver um filme, de ficar acordada até mais tarde etc.
Por outro lado, segure a ansiedade porque, se cada ida ao banheiro for a coisa mais importante da sua vida, ela vai perceber e ficar nervosa. É muita responsabilidade para uma criança tão pequena!
Facilite o processo de desfralde
Este não é o momento para usar jardineiras, macacões, vestidos complicados, bodies, meia-calça e calças com cinto. Prefira roupas de elástico, fáceis de pôr e tirar, e compre calcinhas larguinhas.
Mantenha a porta do banheiro aberta, e o penico num local acessível.
Tudo menos demonstrar frustração ou raiva se escapar xixi ou cocô
Todo o esforço pode ir rapidinho por água abaixo, por meses e meses, se você perder a paciência e fizer a criança se sentir mal porque o xixi ou o cocô escapou. Mesmo as crianças mais treinadas têm acidentes de vez em quando.
Segure a bronca com todas as suas forças, mesmo que sua filha esteja fazendo cara de paisagem, como se nada tivesse acontecido, e haja cocô por todo lado.
Se as escapadas estiverem ficando frequentes demais e sua filha parecer não se importar, talvez valha a pena pensar em dar um tempo no desfralde e só começar com o processo dali a alguns meses.
Apele para a diversão ao desfraldar sua filha
Use a criatividade para aliviar o estresse do processo todo. Um produto de limpeza azul na água do vaso sanitário, por exemplo, pode encantar sua filha -- ela vai descobrir que, se fizer xixi lá (ou despejar o xixi do penico), a água fica verde!
Faça uma cartela de adesivos e vá dando adesivos de prêmio a cada xixi no lugar certo -- e um adesivo maior ou mais especial quando for cocô.
Se só os adesivos não estiverem adiantando, prometa um prêmio maior (um brinquedinho ou um passeio) quando ela completar uma fileira, ou determinado número de adesivos. Há especialistas que são contra o uso de qualquer tipo de premiação, mas na prática a tática pode ajudar, se o resto não estiver funcionando.
Saiba a hora de tirar a fralda da noite
Quando sua filha estiver ficando sem fraldas o dia inteiro, você pode começar a pensar em tirar a fralda noturna. Mas espere até o desfraldamento diurno estar bem firme.
Comece a observar, quando ela acorda, se a fralda está molhada. Há crianças que fazem xixi imediatamente ao acordar, por isso vale a pena olhar logo que ela desperta e oferecer para levá-la ao banheiro.
Só decida eliminar a fralda da noite quando perceber que sua filha acorda quase sempre com a fralda seca (três noites em cinco é uma boa medida).
Pode demorar mais do que você imagina. O organismo pode ter dificuldade de segurar o xixi durante as fases de sono profundo. Se você tentou e os episódios de xixi na cama se transformaram em um transtorno para a família, simplesmente volte atrás, explique a ela que é melhor esperar um pouco e que logo o corpo dela estará pronto para tentar outra vez.
Faça a festa quando as fraldas forem embora de vez
Parabéns, sua filha já é quase uma moça! Elogie-a muito e deixe-a dar o resto do pacote de fraldas para um priminho menor, ou para outra criança mais nova.
E comemore você também! Nada mais de troca de fraldas! Bom, você ainda tem de ajudá-la a se limpar na hora em que ela berra "Acabeeeeei!" lá do banheiro, mas isso é outra história...
Fonte- Babycenter
Assinar:
Postagens (Atom)